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Governo culpa a falta de chuva e reajuste de 27% da energia elétrica para 2015 deve ocorrer

energia11A ausência de precipitação acumulativa ao longo do segundo semestre de 2013 e nos 11 meses de 2014 levou empresas de consultoria em energia elétrica a cogitarem o pior cenário e que muito provavelmente será anunciando antes da virada do ano: O aumento da tarifa de energia elétrica.
Devido ao elevado custo de geração pelas usinas termoelétricas, a conta de luz no início de 2015 poderá ficar até 27% mais cara, prevê a PSR Consultoria, com valor de R$ 447 o megawatt/hora, contra R$ 353 MWh pago ao longo de 2014, sem acrescentar ao valor, tributos tipicamente brasileiros, como ICMS, PIS e Cofins.
Os especialistas projetam ainda que será muito complicado manter todo o sistema elétrico seguro nos horários de pico e de maior demanda, normalmente às 14 horas de cada dia.
Atualmente, todas as fontes de geração de energia elétrica no Brasil permitem a geração de 88 mil MW médios para o horário de pico. No início do ano, período quente e seco do verão na maior parte do país, o consumo recorde chegou a 84 mil MW.
Com déficit de precipitação de até 1.500 milímetros acumulados nos últimos 18 meses, várias regiões produtoras estão com o nível dos reservatórios pior que a crise energética de 2001/2002.
Tanto do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe), Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) já adiantaram as autoridades que a precipitação ao longo dos próximos meses deve ficar até 30% abaixo da média normal para o período.
O governo federal, diante de uma crise já confirmada, insiste em não promulgar o racionamento de energia, a fim de diminuir os gastos. Especialistas afirmam que esse método, de não retardar ainda mais a produção industrial brasileira, e consequentemente, as demissões nas fábricas, só deve prejudicar ainda mais o segmento energético nos próximos meses.

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